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The Last of Us Parte 2 | Dicas para sobreviver ao caos dos infectados

“The Last Of Us Parte 2” finalmente se encontra entre nós, com uma história prazerosa e que desperta os sentimentos mais profundos e até mais sombrios que um humano pode sentir. Posso dizer com tranquilidade que 2020 já está feito, após o lançamento dessa maravilha que por mim foi esperada por sete anos. 

Como todo bom game, alguns macetes podem ser necessários para aproveitar o jogo de maneira significativa e ajudar naqueles momentos em que nosso pescoço quase se encontra enforcado com “Cicatrizes” ou “Lobos” atrás de você. Então, para te ajudar nesse processo durante a gameplay, preparei algumas dicas que podem te ajudar a sobreviver ao meio dos infectados e humanos, dando ainda uma abertura muito boa para a conquista da platina.

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Leia todas as cartas e bilhetes

Durante nossa jornada encontraremos todos os tipos de objetos, mas um dos mais importantes são as cartas e bilhetes que estarão espalhados por postos de grupos e corpos deteriorados. Muitos deles contarão algumas histórias de alguém que estava vivendo por lá e acabou morrendo ou simplesmente foi embora, seja no início da infecção ou após um bom tempo em que tudo já estava na pior.

Alguns lugares serão óbvios de se encontrar – em um corpo ali na sua cara ou em cima de uma mesa – mas as vezes eles podem estar bem camuflados fixados em uma parede ou até mesmo dentro de algum canto de gaveta. Em TLOU2 sempre será necessária a exploração, principalmente pela riqueza de espaço que nos é dado dentro da campanha. Tanto na campanha de Ellie quanto a de Abby encontraremos esse objetos,  que de praxe serão um guia para encontrar as cartas colecionáveis de heróis de Ellie e as moedas antigas de Abby, que valem conquista na sua lista de troféus da PSN, então já fica aqui a dica pra ajudar na hora da platina.

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The Last of Us Parte 2 | Dicas para sobreviver ao caos dos infectados
Captura do game “The Last Of Us Parte 2”

Também dentro da exploração, precisamos contar com um olhar mais aguçado, já que existem momentos na campanha de lugares que são mais escuros e nossa visão pode ser enganada. A opção de aumentar o brilho da tela é sempre uma opção, mas acho que isso pode estragar um pouco sua experiência de certa forma, mas caso você esteja jogando uma segunda vez é algo bem válido. 

Aprimorando armas e encontrando cofres

Durante nossa jogatina, não importa o game, sempre será necessário jogar uma segunda vez – isso sempre que possível falo em todos os lugares para não ser esquecido. Não só para nosso maior proveito da história, mas quem quer encontrar tudo precisa fazer esse “trabalho” já que sabemos que é bom demais de certa forma. Para obter um bom sucesso na segunda vez e facilitar nossa vida caso decida jogar até em um nível de dificuldade mais alto, aprimorar nossas armas e abrir cofres será essencial – principalmente que muitas peças e até armas novas podem ser encontradas dentro dele.
Eu poderia escrever sobre cada lugar e senha que você poderia encontrar cada uma dessas coisas, mas acho que nem sempre alguém quer ficar jogando e lendo ao mesmo tempo, mesmo que seja sobre o game. Então, para ajudar nesse ponto onde você vai encontrar cada mesa de reparo, arquivos de leitura, armas, cards, moedas e cofres, descendo um pouco tem um vídeo que mostra capítulo por capítulo onde encontrar cada um deles em pontos específicos sem sofrer muito.

 

Cada arma encontrada vem com pelo menos 5 níveis de aperfeiçoamento, seja para manter a mira fixa, colocar uma nova mira, cadência de tiro ser maior e por aí vai. Nas mesas que encontramos pelo caminho vá em todas, já que não só vale uma conquista, mas também será necessário sempre mudar algo com as peças que iremos encontrar pelo mapa que fazem esse trabalho. Se você começar sua primeira campanha no difícil ela será ainda mais necessária, já que a força do tiro muitas vezes vai ajudar no momento de correria – seja contra uma pessoa consciente ou um infectado. E não só com isso que iremos nos preocupar em aprimorar, mas também com as pílulas de aperfeiçoamento de habilidades do personagem, ajudando a carregar mais itens – bolsa de vida ou bombas -, criar algum objeto mais rápido, perder menos vida, se defender com mais facilidade e a fila só cresce. Ambas deixadas no 100% liberam as conquistas “Especialista em sobrevivência” e “Mestre das Armas”.

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Se planeje antes de atacar

Quando nos encontramos no meio dos infectados ou próximo a uma base de retardatários – vulgo pessoas não infectadas – devemos sempre estar pelo menos três passo a frente deles, para não acabar morto ou pego de surpresa, já que pode ser evitado. Uma dica aqui que pode ser bem valiosa para cada tipo de “grupo” que for atacar na hora do aperto, caso passar em total furtivo não seja uma opção.

The Last of Us Parte 2 | Dicas para sobreviver ao caos dos infectados
Captura do game “The Last of Us Parte 2”

Começando pela “WLF” – ou para os mais íntimos, os Lobos: quando estamos no território dos temidos lobos de Seattle devemos sempre ir com muito cuidado e estratégia, não digo isso por eles serem fortes ou conterem um bom número de pessoas no ambiente, o real motivo é pelo fato deles terem cães. Os cães são só vão atrás de nós, como podem farejar nosso rastro e guiar seu adestrador até o local que estamos escondidos, e isso não seria nem um pouco bacana. Então para se livrar deles facilmente apenas vá no modo furtivo e mate apenas aqueles que estão bem isolados ou até mesmo com um cão, dessa forma evita que eles venham muito atrás de você. Utilizar garrafas ou tijolos lançando para algum lugar ajuda bastante que ele perca o rastro e vá por outro caminho. Agora caso te vejam a melhor dica é correr e ir procurando um lugar para se esconder que te leve para um próximo ponto seguro, afinal ninguém quer matar um cachorrito.

Já os Cicatrizes, não diria que são os mais difíceis, mas acabam assustando mais pela sua forma de comunicação e ataque. Quando estamos em uma área de Seattle com esse grupo o cuidado é sempre dobrado, principalmente pelo fato de serem bem silenciosos. Modo furtivo é a melhor opção principalmente no caso deles por conterem pessoas no grupo com um tamanho e força tripla de Ellie, então se você gosta de calmaria essa é a melhor opção. Usar arco e flecha ou a silenciadora de nossa pistola podem ajudar, mas apenas quando estão próximos um do outro, dessa forma não é necessário se locomover tanto para isso. Fique sempre atento ao alto de prédios e áreas com fogo, são os lugares óbvios em que todos estarão.

Agora se tratando de infectados teremos algumas evoluções da doença pelo caminho. Teremos naturalmente os infectados em estágio um e os estaladores fazendo seus sons que congelam até a espinha; logo em seguida seguimos com os espreitadores que se escondem no ambiente e atacam quando menos esperamos, esse é necessário mais ação indo direto com uma shotgun ou até com um facão, que por serem bem fortes apenas no soco ou faca não vai dar muito certo; e por último e não menos importante temos os trôpegos, que não só são infernais quando se trata de jogarem uma massa de gás explosiva em você será necessário pelo menos dois molotovs para que sua morte seja certa e talvez alguns poucos tiros dependendo da dificuldade da sua campanha.

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Os diálogos são sempre importantes

Por último e não menos importante temos a questão dos diálogos, que não só são de extrema importância para nosso entendimento, mas que fazem sentido quando estamos no controle e durante a cutscene. Muitas vezes quando estamos no meio de uma exploração de ambiente ou correndo de algum lugar, isso é claro sem sermos atacados, diálogos podem ocorrer de forma passageira – mas que acontece de forma natural ajudando o jogador e até mesmo Ellie conhecer ainda mais a pessoa que está ali com ele. Por exemplo logo no começo em que fazemos a patrulha ao lado de Dina, ambas conversam sobre filmes, músicas e até mesmo quantos infectados já mataram, trazendo até mesmo conversas profundas sobre seu passado antes de se conhecerem em Jackson.

Então nunca perca o momento de gerar um diálogo em oportunidades de calmaria, agregando o conteúdo para sua história e conhecimento dos personagens, fazendo com que sentamos empatia por ele de alguma forma mesmo que por um breve momento que seja.

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Escrito por Guta Cundari

Do cinema para o jornalismo. Amante de filmes e games, fã filmes de terror trash e joguitos que duram meses. As Premiações pelo mundo todo que me aguardem e os noobs que sofram.

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