Bruno Fonseca O México é conhecido por suas tradições vibrantes, culinária saborosa e paisagens deslumbrantes, mas recentemente, uma história inusitada tomou os holofotes. Um boneco Chucky gigante, empunhando uma faca afiada, e seu manipulador, um ventríloquo audacioso, foram parar atrás das grades na cidade de Monclova, no estado mexicano de Coahuila. A razão? Aterrorizar pessoas e exigir dinheiro como pagamento pra ficar livre dessa situação.
Chucky: o ícone do horror no cinema
Quem nunca se arrepiou com o sorriso de Chucky, o boneco assassino ruivo possuído pelo espírito de um serial killer? Esse icônico personagem do cinema é a personificação do medo, arrepiando espinhas e provocando pesadelos por gerações. A franquia “Chucky” (também conhecida como “Child’s Play”) tinha lançado sete filmes principais. Além desses, houve um remake do filme original, “Brinquedo Assassino” (2019), que reiniciou a franquia com uma nova abordagem da história e uma série com três temporadas produzida pelo canal Syfy e disponível no Star+.
O pesadelo mexicano
A cena surreal se desenrolou em Monclova, uma cidade que de repente se viu no epicentro de uma história de terror digna de um filme de Hollywood. Um homem misterioso, identificado apenas como Carlos N., começou a manipular um boneco Chucky gigante, transformando-se em um ventríloquo diabólico. Seu objetivo? Aterrorizar os transeuntes nas ruas, forçando-os a entregar seu dinheiro, enquanto o sorriso sádico de Chucky parecia observar cada movimento.
A chamada para a polícia
A agitação causada por esse encontro bizarro não passou despercebida, e logo a polícia foi acionada para conter o boneco diabólico. Quando os policiais chegaram ao local, ficaram chocados ao encontrar Carlos N., carregando o gigantesco boneco ruivo, que, ironicamente, empunhava uma faca real. A situação era tão absurda que imagens da cena se espalharam pelas redes sociais, deixando o mundo perplexo. Para piorar, descobriu-se que o ventríloquo também testou positivo para drogas, acrescentando uma camada extra de surrealismo à situação.
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A policial inconveniente
Em meio a esse cenário bizarro, uma policial decidiu entrar na brincadeira, posando para fotos com o boneco Chucky e até mesmo algemando-o. A atitude, por mais que possa ter sido motivada pela descontração, levou a uma investigação sobre sua conduta. Afinal, em meio a um incidente que envolveu um boneco Chucky ameaçador, o senso de dever da policial foi questionado.
O desfecho incompleto
Após uma noite na prisão, Carlos N. foi liberado, com seu ato sendo considerado uma infração administrativa. No entanto, o destino do boneco Chucky continua sendo um mistério. O que acontecerá a seguir?
Ninguém sabe, mas uma coisa é certa: essa história surreal no México provou que, por mais inusitada que possa parecer, a realidade muitas vezes supera a ficção, mesmo quando se trata de um boneco possuído por um serial killer.
