Resenha de Parágrafo #2 | American Horror Story Double Feature, Chucky e mais
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Resenha de Parágrafo #2 | American Horror Story Double Feature, Chucky e mais

Duas séries, um anime, alguns parágrafos e nada mais. Tudo o que você precisa saber sem perder tempo!

Após o estrondoso sucesso da estreia da coluna (no grupo de Whatsapp da minha família), volto aqui para trazer mais três resenhas rápidas e devidamente canceladas por alguém no Twitter, e olha que elas nem foram postadas ainda (bom, agora sim 😂).

Antes de entrarmos a fundo na temática do dia e ferrar o possível Copywritting que eu estava fazendo, quero deixar uma pensamento importante para você: já perceberam que “Um Tapinha não dói” é a versão brasileira de “Blue” do Effel 65? Eu não consigo dormir por conta disso! 

Enfim, bora tomar minha ritalina e focar meus esforços para fazer vocês pensarem em algo que não seja spoiler do “Homem Aranha 3” (o segundo, não o primeiro que tem o Venom). 

Hoje: desliga o livro e vai ler TV ou as últimas coisa que assisti via streaming. 

JoJo’s Bizarre Adventure: Stone Ocean (Episódio 1 até 12)

Resenha de Parágrafo #2 | American Horror Story Double Feature, Chucky e mais

Disponível na Netflix

Ideal para: Jojofags, eu e pessoas que adoram fazer pose.

Nota: 10 segundo do “The World do Jotaro Kujo” numa escala de 10 segundos

Jolyne, Jolyne, Jolyneeee… Eu estou implorando para você trazer mais episódios. A sexta parte, trazida pela Netflix em terras brasileiras com dublagem em português (ótimo trabalho pela Unidub com direção de Pedro Alcantra e uma equipe incrível de talentos de voz), tem tudo que uma boa trama de “JoJo” tem: lutas com explicações complexas, esquisitices habituais e momentos que parecem ser feitos de pura aleatoriedade sem se preocupar se isso tem relação com o roteiro com adição de novos fatores como protagonista femininas em um presidio numa versão shonem de “Orange is the New Black”. A “JoJo” dá vez, Jolyne Cujoh, tem todo o carisma de um Joestar, mas com muito mais irreverência que seus antecessores. Atrevida, ela e suas amigas apoderam de seus poderes, não perdendo sua feminilidade em um ambiente caótico que mostra a força no enredo tipicamente arakiano que interpretam. Há muito a correr, e mesmo que já sabemos como deve ser o fim baseado nos mangás, posso garantir que Jolyne tem seu lugar ao sol, mesmo que ela o veja nascer quadrado.   

American Horror Story Double Feature (Temporada 10)

Resenha de Parágrafo #2 | American Horror Story Double Feature, Chucky e mais

Disponível na Star+

Ideal para: tem que assistir para ver

Nota: 9 na primeira parte e 6 na segunda parte. Média 7,5. 

Sir Ryan Murphy teve uma bela ideia: “que tal no lugar de uma história contarmos duas numa temporadas?”. Daí surgiu Double Feature com suas duas partes: Red Tide e Death Valley. A primeira parte extrai o melhor que a franquia antológica tem. Ao reinventar a figura do vampiro, AHS nos faz questionar qual é o limite para nos destacarmos em meio aos demais, ao mesmo tempo que traz violência explícita de ótima qualidade. Já a segunda parte, não é tão bem sucedida como a primeira. Contando dois tempos (passado em preto e branco e presente em cores), a trama sobre alienígena tenta explorar teorias da conspiração, mas acaba sendo supérflua, por não ter tempo de tela para aprofundar os personagens e acontecimentos. É uma boa história, porém os quatro episódios não dão conta de entregar tudo o que promete. Ainda é melhor que o vislumbre extraterrestre no final de “Asylum”, mas não é o tratamento aos aliens que os fãs tanto almejam. No fim das contas, mesmo com os deslizes, “American Horror Story” continua incrível, mas por favor, Ryan Murphy, conta uma história por vez! Pode ser?

Chucky (O Boneco, não o Zachary Levi)

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Disponível no Star+

Ideal para: amantes de Bonecos Assassinos

Nota: todas as (spoiler) mortes da séries numa escala de (spoiler) mortes

Eu nunca vi um filme do boneco assassino na vida, mas me apaixonei com Cara Legal, nos primeiros momentos que vi este delicioso Slasher. Existem muitos momentos bons para pontuar esta trama: ótimo desenvolvimento de personagens, principalmente do núcleo jovem, mortes e matanças criativas e um retrato claro de como funcionam as famílias que não funcionam na verdade (me identifiquei). Entretanto, arrisco em dizer que o melhor da série está em nos surpreender e elevar tudo ao extremo. Esse bom trabalho faz com que às vezes, o Chucky seja jogado em segundo plano para focar no enredo que vai se construindo, mas ao mesmo tempo que coloca holofotes sobre detalhes do passado assassino antes dele ter colocado sua alma no boneco. Como eu já disse no início eu nunca vi um filme do Chucky na vida, o que faz com que eu não tenha propriedade para dizer se realmente existe uma amarração em torno de toda franquia, mas fica notável que as conexões com filmes é real. Chucky é para mim a melhor série do ano, e espero que com o ótimo gancho, a segunda temporada mostre ainda mais facadas e reviravoltas do carismático mas monstruoso boneco, tentando fazer amigos! 

Curtiu as resenhas? Me manda sugestão de séries, filmes, livros, HQ’s e jogos que vocês amam mas eu não no meu perfil do Instagram, @wendricklrr, para resenhar. Volto semana que vem se nenhuma aranha radioativa, me picar e eu morrer! 

Escrito por Bruno Fonseca

Fundador e editor-chefe do PL. Jornalista apaixonado por quadrinhos, filmes, games e séries.

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