in

Resident Evil: The Final Chapter | Longa tem data de estreia

Após adiar as gravações por conta da gravidez de Milla Jovovich, a Sony Pictures finalmente tem uma data para o lançamento de Resident Evil: The Final Chapter. Ela divulgou nesta quarta feira (05) uma lista com a data de seus principais filmes a serem lançados no próximo ano e bem, o longa estava no meio desta lista.

O lançamento está marcado para 27 de janeiro de 2017, o filme encontra-se em fase de pré-produção, e nesta semana a atriz Ali Larter que interpretou Claire Redfield no terceiro e no quarto filmes confirmou sua presença no último filme de Paul Anderson.

A sinopse do longa ainda é incerta, mas a história deve envolver, além de Alice (Milla Jovovich) e Claire (Ali Larter), Albert Wesker (Shawn Roberts) e Ada Wong (Li Binbing). Ainda não há informações sobre o retorno de Leon S. Kennedy, Jill Valentine e Chris Redfield.

Resident Evil The Final Chapter  Longa tem data de estreia-min

Os filmes de Resident Evil são conhecidos por se basearem livremente nos jogos da franquia, que tem como tema uma arma química que transforma os seres vivos em zumbis, como uma espécie de vírus. Tomando liberdades que chegam a tornar-los praticamente outra franquia. Enquanto sua origem é mais ligada ao terror e suspense em sí (ou melhor, ao Survivor Horror, isto é, um tipo de jogo ligado não só ao horror, mas como você lida com ele com recursos escassos) os filmes tem um teor maior de ação, sem deixar é claro de ser sanguinário. Apesar de muitos fãs não gostarem do que a franquia se tornou, parece ser uma receita de sucesso, afinal de contas, o ultimo longa será o sétimo e teremos ainda uma série de TV.

Veja também: Resident Evil | Franquia vai virar série de TV

Escrito por Jefferson Venancius

Escritor, redator, roteirista e músico. https://conde.carrd.co

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Loading…

Gotham | Fotos oficiais e mais!

Anunciada primeira produção brasileira do Netflix, a distopia futurista 3%