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7 mangás que foram banidos ao redor do mundo

As censuras de animes e mangás são frequentemente criticadas pelos fãs pelas alterações feitas no material original das séries. Algumas vezes, essa etapa é pulada e as séries são simplesmente banidas e proibidas de serem veiculadas.

Esse tipo de proibição acontece em todos os lugares do mundo, incluindo o próprio Japão.

Welcome to Sugar Pot

(Banido do Japão)

7 mangás que foram banidos ao redor do mundo.

O mangá picante de Yuzupon foi um dos primeiros oficialmente removidos, após a aprovação da lei municipal de Tóquio que visava o crescimento saudável dos jovens, por ser considerado uma publicação prejudicial. Outros trabalhos que foram alvo dessa lei foram o mangá “Oku-sama wa Shogakusei” (Minha esposa é uma estudante do ensino fundamental) e o mangá com romance incestuoso, “Aki Sora“. Esses dois últimos, inclusive, pararam de ser impressos depois que a lei foi aprovada, embora “Oku-sama wa Shogakusei” tenha continuado online, com ajuda do mangaká Ken Akamatsu (“Love Hina“). “To Love-Ru -Trouble-Darkness” e “Yosuga no Sora” também foram analisados.

2 – “Mangá, 60 anos dos quadrinhos japoneses”

(Banido do município de São Bernardino – Califórnia)

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O almanaque de Paul Gravett sobre a história dos mangás foi removido das livrarias do município de São Bernardino na Califórnia após um pai de família ter reclamado do seu conteúdo. A réplica para essa alegação constatava que o livro continha “algumas imagens, mais especificamente uma que mostrava uma cena de sexo com um hamster grande, que não estão de acordo com os padrões desta comunidade“. O presidente da Junta de Supervisores do município deu a ordem para que o livro fosse removido das livrarias de São Bernardino.

3 – “Dragon Ball”

(Banido da Escola Pública Municipal Wicomico – Maryland)

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Um membro do conselho do município conseguiu retirar o mangá dos estudantes de ensino fundamental e médio da cidade de Maryland em 2009, sob o argumento de que a obra tinha “conteúdo sexual“, especialmente cenas envolvendo “nudez, contato sexual entre crianças e insinuações maliciosas entre adultos e crianças“. Em 1999, um pai descreveu o mangá “Dragon Ball Z“, que ele havia comprado na loja TOYS R US, como sendo um “pornô leve” e em seguida a série foi removida de todas as lojas dos Estados Unidos

4 – “Barefoot Gen”

(Banido de várias escolas japonesas)

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Um mangá que já foi usado nas escolas como um meio de explicar para os alunos as várias formas com que a Segunda Guerra Mundial afetou o Japão e os demais países vizinhos. Foi exatamente com esse propósito que o seu criador, Keiji Nakazawa resolveu criar uma história baseada em sua própria experiência enquanto sobrevivente do desastre de Hiroshima. Porém, escolas de todo o Japão removeram as cópias de “Barefoot Gen” que aparentemente faziam menção à violência e continham termos depreciativos usados contra as pessoas pobres. Suspeitas de que essa medida tenha sido adotada por motivos nacionalistas permanecem, mas as cópias foram retiradas de várias escolas. Pelo menos 13 autoridades governamentais locais, incluindo a cidade de Hiroshima, receberam pedidos de remoção do mangá não apenas das escolas, mas também das livrarias.

5 – “Death Note”

(Banido da China)

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O governo de Pequim classificou o mangá do protagonista Light Yagami como sendo “uma publicação assustadora e ilegal” e emitiu o banimento de “Death Note” e outras histórias de terror sob a justificativa de proteger “a saúde mental e física” dos estudantes. O mangá ganhou atenção após cópias do caderno (o Death Note) terem sido produzidas em Shenyang. Outras réplicas deste caderno foram descobertas nos Estados Unidos durante a popularidade da animação. Um pai de família do Novo México tentou fazer com que o mangá fosse banido das escolas locais do distrito, mas não obteve sucesso. As famílias russas fizeram apelações semelhantes para o Presidente Vladmir Putin.

6 – “Pokémon”

(Banido da Arábia Saudita)

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A série foi totalmente banida da Arábia Saudita em 2001 depois da autoridade religiosa do país ter emitido um fatwa (um pronunciamento legal feito por um especialista religioso) contra a franquia alegando que ela promovia a jogatina e continha símbolos religiosos. A proibição se deu no momento em que o mundo estava em meio à febre dos Pokemon.

7 – “Ultraman: The Ultra Power”

(Banido da Malásia)

7 mangás que foram banidos ao redor do mundo.

A Malásia baniu no ano passado o mangá “Ultraman: The Ultra Power” por nele ser usada a palavra “Allah“. O uso do nome do deus mulçumano foi considerado uma heresia, uma vez que o herói foi comparado à divindade. O governo do país se manifestou dizendo que o “Ultraman é um ídolo para muitas crianças” e equipará-lo à Allah iria “confundir os jovens mulçumanos e prejudicaria a sua fé“. Estar em posse de um mangá do Ultraman pode resultar em reclusão de até 3 anos e/ou uma multa de 6.100 dólares (aproximadamente R$ 18.398,48)

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Escrito por Barbara

Capixaba, amante de jogos, séries, filmes, animes e de muita....MUITA comida!

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