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Curiosidades sobre o filme Serra Pelada (2013)

Dirigido por Heitor Dhalia (O Cheiro do Ralo) e com um elenco de peso formado por Wagner Moura, Juliano Cazarré, Matheus Nachtergaele, Sophie Charlotte, Júlio Andrade, entre outros, Serra Pelada conta a história de dois amigos, Juliano (Juliano Cazarré) e Joaquim (Julio Andrade), que deixam São Paulo em 1980 para tentar a sorte nas minas de ouro paraenses. Veja algumas curiosidades sobre o filme:

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Serra Pelada estreou em 18 de outubro de 2013, com orçamento que na casa dos 10 a 12 milhões de reais.
– O roteiro de Serra Pelada levou quatro anos para ser feito até chegar à versão definitiva.

– A Vale vetou as filmagens do longa no Pará, pois rodar a produção no local onde tudo aconteceu seria inviável.maxresdefault

– Como a produção não tinha orçamento para a logística e segurança da equipe, o filme foi rodado em São Paulo.

– O local escolhido para rodar o filme foi a cidade de Mogi das Cruzes, as cenas de mineração foram feitas em uma antiga mineradora da região que tinha dimensão equivalente a dois campos de futebol com 100 metros de profundidade. O local foi escolhido pela produção depois de vários vôos de helicóptero pelas cidades do interior Paulista.

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– As cenas da vila, prostíbulos e bares foram todos gravados em Belém, no Pará. Os acampamentos dos garimpeiros foram gravados em um aterro sanitário localizado em Paulínia, interior de São Paulo.

– Inicialmente, os protagonistas seriam Daniel de Oliveira e Wagner Moura, mas devido aos atrasos nas filmagens, ambos tiveram que recusar os papéis. Wagner ainda permaneceu no filme como co-produtor e interpretou o personagem Lindo Rico

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Serra Pelada foi a estreia de Sophie Charlotte no cinema.

– Foram utilizados cerca de 1600 figurantes durante as filmagens.

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Serra Pelada não superou a expectativa de público esperado para uma super produção. O total de expectadores foi de 450 mil.

Serra Pelada foi adaptado para a TV e recebeu o nome de “Serra Pelada – A Saga do Ouro” com um total de 4 episódios.

– Para diretor Heitor Dhalia foi o filme mais difícil e complexo que já realizou.

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– Para transformar Serra Pelada em microssérie, Dhalia contou com a ajuda do diretor de TV e cinema José Alvarenga.

– O grande desafio que eles tiveram foi de distender as cenas e criar ganchos para o próximo capítulo.

– O personagem de Wagner Moura, pela lógica da história, não precisava ser apresentado no primeiro capítulo, mas como se trata de uma adaptação para a TV, essa foi uma estratégia utilizada por Heitor e Alvarenga. Tudo para causar um impacto maior entre os telespectadores.

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– Na microssérie, eles dão um enfoque maior para a vida conjugal de Joaquim e isso não é abordado no filme.

– Cenas de Sophie Charlotte que foram deletadas do longa, reaparecem na microssérie.

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– Para viver seu personagem, Wagner Moura disse que se inspirou em uma memória de infância que tinha do sertão da Bahia. Ele conheceu um sujeito, que era uma pessoa que falava baixo, falava com as pessoas com muita delicadeza, mas ao mesmo tempo era um matador de aluguel.

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Escrito por Bruno Fonseca

Fundador e editor-chefe do PL. Jornalista apaixonado por quadrinhos, filmes, games e séries.

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