Bruno Fonseca Há 25 anos estreava pela extinta Rede Manchete um desenho que se tornaria uma das maiores paixões da garotada dos anos 90. Em 1º de setembro de 1994, “Os Cavaleiros do Zodíaco” chegava ao País apresentando uma história com jovens guerreiros trajando armaduras inspiradas em constelações do zodíaco.
O fascínio foi de primeira, não havia nada parecido com o desenho na grade de programação da TV Aberta. “Os Cavaleiros do Zodíaco” foi uma surpresa até mesmo para a emissora que apostou na atração mesmo com um pé atrás e meses depois viu os defensores da reencarnação da Deusa Athena brigar de frente com a novela exibida no horário nobre.
Saint Seiya (nome original) foi exibido até 1997, depois passou pela Band, Cartoom Network e TV Brasil. A Toei Animation produziu até o momento quatro sagas: Santuário (episódios 1–73); Asgard, exclusiva do anime (episódios 74–99), Poseidon (episódios 100–114), e Hades (episódios 115-145).
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Além de cinco longas-metragens de animação e dos animes “Soul of Gold”, “Saintia Sho”, “Lost Canvas” e a animação da Netflix, foi produzido também um filme em CGI – Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do Santuário (2014) – para celebrar o 25º aniversário da franquia. CDZ ainda conta com os mangás que originou tudo, jogos sensacionais para consoles atuais como PS4 e Xbox One, além de um game online para celular.
Para continuar fortalecendo o universo criado por Masami Kurumada, o Proibido Ler lança em parceria com o @reliquiasdozodiaco – que sabe tudo sobre “Cavaleiros do Zodíaco” e que vive tirando dúvidas dos fãs pelo Instagram -, um SAC sobre o anime.
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