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Games no Cinema | Conheça os filmes que foram baseados em games – Parte 2

Olááááá! Finalmente a segunda parte da lista. Aparentemente vocês não só gostaram, como deram muitas sugestões. E tendo isso em mente a lista ficou maior dessa vez (YAY). Dessa vez não tem só filme ruim, prometo – mas como diz o pai do Steve do Steven Universo, se o porco fosse perfeito não existiria cachorro quente, né?

Caso você tenha chegado agora, primeiro confira a primeira parte desta matéria:

Games no Cinema | Conheça os filmes que foram baseados em games – Parte 1

E agora vamos ao que interessa:

Super Mario Bros.

Games no Cinema | Conheça os filmes que foram baseados em games – Parte 2

O jogo: Super Mario Bros.
Os diretores: Annabel Jankel e Rocky Morton
Ano de lançamento: 1993
O veredito: É tão ruim que não vou nem fazer a piada de “o filme foi embora pelo cano”.

Antes de mais nada, essa foi, aparentemente, a primeira adaptação de jogo aos cinemas – o que talvez garantisse uma espécie de carta branca maluca de “ah, eles não sabem o que fazer, como fazer, etc” CASO o filme fosse só ruim. Mas o filme não é só ruim. O filme é MUITO ruim. Ele desvirtua praticamente tudo do game. As únicas coisas que se mantém são o fato de que Mario e Luigi ainda são encanadores, se vestem de verde/azul e vermelho/azul, e que existe um vilão.

Games no Cinema | Conheça os filmes que foram baseados em games – Parte 2

Games no Cinema | Conheça os filmes que foram baseados em games – Parte 2

Tudo bem, dá pra entender que (na época) passar uma história tão colorida, surreal e psicodélica para live-action seria complicada, mas também não precisava esquecer de basicamente tudo, né? E o pior, meu santo Pica Pau Maníaco dos anos 30, o pior, é que foram DUAS PESSOAS NA DIREÇÃO, duas, não uma, mas duas, então seja lá o que pensaram, foi aceito e apoiado pelo outro, então não há desculpas. O que mais me impressiona é como o Dennis Lee Hooper (do fantástico clássico Easy Rider) aceitou participar dessa porcaria (ele é uma espécie de adaptação maluca do Bowser).

Games no Cinema | Conheça os filmes que foram baseados em games – Parte 2

Street Fighter – A Batalha Final

Games no Cinema | Conheça os filmes que foram baseados em games – Parte 2
Coronel Guile

O jogo: Street Fighter
O diretor: Steven E. de Souza
Ano de lançamento: 1994
O veredito: Primeira vez que eu achei estar drogado na minha vida inteira.

Games no Cinema | Conheça os filmes que foram baseados em games – Parte 2
Ryu e Ken

Primeiro a surpresa: ele foi um sucesso comercial, tendo rendido quase 4 vezes o seu custo original. Surpresos? Pois é, eu também. Porque eu lembro bem do pequeno Felipe, feliz, inocente e incauto com aquela adaptação tão querida, com o Jean-Claude Van Damme (um dos grandes astros dos filmes de ação dos anos 80/90) e a possibilidade de ver um dos meus jogos favoritos do tempo dos fliperamas levado às telas da Sessão da Tarde (pois é). Descrito como “vagamente” baseado nos jogos, creio eu que “vagamente” de certo significa merdamente. Com péssimas atuações, a mudança dos personagens centrais de Ryu e Ken para Guille (detalhe que o Van Damme falava inglês muito mal, e teve de literalmente decorar falas de uma cena para outra), um Raúl Juilá que teria funcionado como M. Bison caso não fosse o desastre da direção e do roteiro assinados pelo psicótico do Steven E. de Souza. O enredo?

Games no Cinema | Conheça os filmes que foram baseados em games – Parte 2
Cammy
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Bison e Chun-Li
Games no Cinema | Conheça os filmes que foram baseados em games – Parte 2
Blanka

“O exército de Shadaloo tomou como reféns 63 pessoas (civis e militares) para chantagear as Nações Unidas. O chefe da tropa, o General M. Bison pede pela liberdade dos reféns a cifra de 20 milhões de dólares para criar uma legião de bio soldados genéticos e assim dominar o mundo. Para ir praticando na criação do soldado genético perfeito, sequestra o Dr. Dhalsim para ‘ajudá-lo’ a criá-lo.”

 Resultado: O pequeno Felipe nunca mais foi o mesmo.

Street Fighter: A Lenda de Chun-Li

Games no Cinema | Conheça os filmes que foram baseados em games – Parte 2
Chun-Li

O jogo: Street Fighter
O diretor: Andrzej Bartkowiak (ele mesmo, o coroa maluco)
Ano de lançamento: 2009 (pois é)
O veredito: Um helicóptero invertido de cocô.
TEM NA NETFLIX!

Não me levem a mal. A intenção foi boa. 20 anos de aniversário do jogo, tentativa de trazer uma personagem feminina forte e interessante (que vinha sendo sexualizada desde sempre) aos holofotes e entregar um enredo diferente e inesquecível. O negócio é que a história é rasa, as atuações são pífias (tive de consultar o dicionário) e, bem, tem a escolha da atriz. Ah, a atriz. Ninguém mais, ninguém menos que a nada asiática Kristin Kreuk para viver a lendária e chinesa Chun-Li.

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Balrog
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Charlie Nash
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Vega
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Bison

As cenas de ação foram mal coreografadas e existem dezenas de furos no (fraquíssimo) roteiro, e infelizmente o longa ainda consegue cair no erro de sexualizar a tal personagem que não deveria ser objetificada. O filme em si é tão, tão, tão, tão fraco, que não chega nem a ser ruim. É só… um cocô mesmo.

Mortal Kombat – Aniquilação

Games no Cinema | Conheça os filmes que foram baseados em games – Parte 2
Liu Kang

O jogo: Mortal Kombat
O diretor: John R. Leonetti
Ano de lançamento: 1997
O veredito: Uma decepção triste – com dragões.

Já podemos perceber algo de errado quando tiram o Christopher Lambert (também conhecido como Raiden da vida real) e colocam o James Remar no lugar. Não que ele seja um ator ruim, não, santo Cthulhu, não. Ele foi o Ajax no CLÁSSICO Warriors. Mas vocês têm de entender que o Christopher Lambert (também conhecido como Highlander) não é o tipo de sujeito que se substitui no papel de um véio maluco que solta raio azul, sabe? Não dá. E daí que muda o diretor – por um cara sem mão para esse tipo de filme.

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Raiden
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Sonya Blade
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Shao Kahn

Os atores conseguem – não me pergunte como – regredir em relação aos seus dotes de interpretação. Tentando trazer um pouco mais de dinâmica às lutas, mudaram alguns takes – e ficou, ó, um cocô. Finalmente eliminamos praticamente todos os melhores elementos do primeiro filme, criamos problemas desnecessários e empurramos uma história bem meia boca. Com dragões. Dragões?

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Mileena
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Sheeva
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Kitana
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Sub-Zero

Pois é. Porque, creio ter pensado o roteirista e o diretor, se há um dragão no logo do bagulho, por que não transformamos duas pessoas em dragões mal feitos? O que poderia dar errado? Que tal… tudo? E então que o (não tão mais) pequeno Felipe foi enganado. E ainda mataram o Johnny Cage (sem reclamar de spoiler, hein?), então nem tinha como dar porrada no saco do meu pai mais. Coitado de mim.

Lara Croft: Tomb Raider e Lara Croft: The Cradle of Life

Games no Cinema | Conheça os filmes que foram baseados em games – Parte 2

O jogo: Tomb Raider (excluindo o lançamento de 2013, óbvio)
O diretor: Simon West (2001) e Jan de Bont (2003)
Ano de lançamento: 2001/2003
O veredito: Os dois filmes seguem praticamente na mesmíssima linha: ação massavéio e histórias bem ruins.
TEM NA NETFLIX! (mas só o de 2001)

Decidi pegar dois filmes de uma tacada só, apesar de serem, inclusive, dois diretores diferentes pelo simples fato de: os mesmos problemas e as mesmas qualidades se repetem. Já foi um salto incrível transformar parte da sexualização maluca dos anos 90 em algo um pouquinho mais girl power. Enquanto adaptação vemos um roteiro que segue quase que 100% de forma fiel a história da ladra de tumbas (surprise modafocka, ela é uma arqueóloga, mas trabalha como ladra) com pouquíssimas mudanças (completamente aceitáveis) e visuais obviamente inspirados nos jogos.

O desenvolvimento transforma Lara, interpretada por Angelina Jolie (que, infelizmente, atua de menos e faz poses e carões de mais), em uma espécie de super soldado mágico com recursos milagrosos e a capacidade de resolver qualquer situação a qualquer momento. Por mais que a suspensão de descrença seja necessária (óbvio), chega um ponto em que não dá.

Games no Cinema | Conheça os filmes que foram baseados em games – Parte 2

Ela não é uma super heroína. Ela deveria ter mais as limitações humanas que transformariam a personagem em alguém mais profunda, e isso não acontece. E daí que vem as tramas: bem genéricas, bem pegadas por alto, com mais furos que a camisinha do Sonic e repletas de soluções bobas. Vale a pena ver, claro, ainda mais pela nostalgia de quem viveu a época e era viciado nos jogos.

Foi uma quase que transposição da persona para a vida real, isso ninguém pode dizer que não. Para a nova geração? Meh. Filme (bem) bobo.

Max Payne

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O jogo: Max Payne
O diretor: John Moore
Ano de lançamento: 2008
O veredito: Praticamente nada a ver com nada jamais sonhado para o jogo e mais confuso que caganeira com amnésia.

Vestiram o Mark Wahlberg de uma maneira similar ao personagem. Deram a ele o nome do personagem. Backstory levemente semelhante a do personagem (caso sejamos gentis). E é isso. É só isso que temos do jogo mesmo. O resto é tão maluco, tão zoado, tão absurdo, que eu não sei o que falar. Não sei mesmo o que falar.

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É um filme tão ruim e sem sentido, que faz você querer esquecer que assistiu. E tem um bônus: conseguiram colocar o rapper (?) Ludacris no filme. Do nada. Sem sentido. Aleatoriamente.

As falas são mecânicas, os cortes são óbvios, e a ação, apesar de estilizada em alguns momentos, é boba. Se você já jogou qualquer Max Payne e gostaria de saber qual a sensação de que um gorila cor de rosa chupando limão e dando cambalhotas enquanto sustentado por um anão vestido de Pica-Pau tem, bem, assista. Mas não reclame depois. (Pelo menos as cambalhotas são legais).

Alone in the Dark – O Despertar do Mal

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O jogo: Alone in the Dark
O diretor: Uwe Boll
Ano de lançamento: 2005
O veredito: É tão, tão, tão, tão ruim que chega ao ponto de ser engraçado. Mas é meio deprimente, sabe? Você para e começa a pensar “o que eu estou fazendo da minha vida?”, mas daí vem outra cena e você ri de novo.

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Precisamos falar de Alone in the Dark, também conhecido como: a arte de transformar boas histórias em péssimas ideias e operacionalizá-las. O pior de tudo é que se você ler a sinopse ou procurar saber, por cima, do roteiro, dá para se enganar, sabe? Mas é o tipo de enganação cruel, triste e cheia de maldade do tipo de gente que não ganhou Playstation com o Yudi no Bom dia & Cia. e cresceu amargurada. Gente que ganhou pega vareta, sabe? Alone in the Dark pode ser achado também com o nome Alone in the Dark: Trapalhões Caçando Monstros no Breu. Monstros esses que, bem, seria melhor se não tivessem existido – coleção de piores monstros do cinema (incluindo filmes trash). E ainda temos um defeito irônico: o filme é escuro demais quando não deveria ser. Não um escuro maneiro que, poxa, foi uma decisão artística e visual brincando com o nome e o conceito. Não. É uma falha técnica mesmo. Uma falha que atrapalha parte significativa do filme. E quando é para ser escuro… adivinha? Jogam holofote. Se vale assistir? Olha, assiste, vai. Veja com seus próprios olhos (antes de querer arrancá-los).

Terror em Sillent Hill

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O jogo: Silent Hill
O diretor: Christophe Gans
Ano de lançamento: 2006
O veredito: Melhor adaptação até hoje. Definitivamente um MUST SEE.

Apesar de não ser brilhante, de ter alguns furos no roteiro e diálogos desnecessários, Terror em Silent Hill não só é a melhor adaptação de um jogo para o cinema, como também um bom filme de horror (o que, inclusive, poderia ter causado uma mudança positiva do título para Horror em Silent Hill. E não, horror e terror não são a mesma coisa). As atrizes, que dominam mais de 95% dos papéis principais e secundários do filme (juro!) trazem um peso dramático e uma credulidade muito convincentes. Não são atuações excepcionais, mas não é desse tipo de atuação que o longa precisava, mas sim a capacidade de transmitir determinadas coisas de maneira objetiva e simples. Praticamente tudo do jogo foi (muito bem) adaptado para o filme, inclusive as criaturas.

Games no Cinema | Conheça os filmes que foram baseados em games – Parte 2

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Games no Cinema | Conheça os filmes que foram baseados em games – Parte 2

Games no Cinema | Conheça os filmes que foram baseados em games – Parte 2

Ah, as criaturas, esse show à parte, essas maquiagens e montagens surreais que colocaram na película partes marcantes dos jogos. E, bem, a cidade de Silent Hill, a transformação do lugar, a sirene, a atmosfera, tudo isso nos é dado com primazia. A “deterioração” das partículas da cidade e a corrupção tomando conta do ambiente assim que a icônica sirene toca é um show – não só visual, mas auditivo. Além disso existem dezenas de pequenas referências, praticamente presentes aos fãs dos jogos, espalhados pelo cenário. Um dos problemas, porém, é a falta de suspense do meio para o final, que é substituído por alguns pequenos probleminhas de roteiro que incomodam bastante. Ademais, é um filme obrigatório.

Sillent Hill: Revelação

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O jogo: Silent Hill 3
O diretor: Michael J. Bassett
Ano de lançamento: 2012
O veredito: O toque de esmerdalhamento é uma espécie de obrigatoriedade ao se adaptar – e quando não vem no primeiro, vem na sequência. Assista Terror em Sillent Hill uma segunda vez que vale mais.

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Não tenho muito o que falar. Nem o que sentir – fora decepção. Apesar de me dar por satisfeitíssimo com a primeira adaptação, Terror em Silent Hill, confesso que fiquei feliz e bem curioso do que seria feito nesse longa. O resultado não poderia ser diferente, claro: o filme é muito ruim. As atuações são ruins. As motivações são ruins. A direção é ruim. A atmosfera é ruim. O enredo é ruim. A trilha sonora é ruim. A edição de som é ruim. Juntando tanta coisa ruim em um só lugar, meu conceito de cocô precisou digivolver para muito cocô (ou muitococômon, no caso). O filme tem problemas seríssimos de roteiro, não assusta, não impressiona, tem referências ridículas ao primeiro filme e tem como desculpa o fato de ser “levemente baseado” em Silent Hill 3. Assista Terror em Sillent Hill duas vezes, mas não assista metade de Sillent Hill: Revelação.

Tekken

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O jogo: Tekken
O diretor: Dwight Little
Ano de lançamento: 2010
O veredito: Assista Terror em Sillent Hill pela terceira vez.

Sabe quando você dá crédito para alguém por realmente tentar, tentar de verdade, com raça e força de vontade fazer alguma coisa? Então, esse é o perfeito exemplo do contrário. Só uma coisinha nesse filme presta: as roupas. Todo resto é ruim. Até as filmagens durante as lutas são ruins. A direção é péssima. As adaptações de história e dos personagens foram execráveis (tive de checar no dicionário para não usar “cocô” antes da hora).

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Os movimentos são “inspirados” nos dos lutadores do game. E falando em movimentos, falemos das lutas, esse pedacinho de cocô seco com capim: você percebe que os golpes não acertam. Você percebe que, caso estivesse no meio daquelas pessoas, sua vó poderia dar uma surra em todos eles ao mesmo tempo. E o pior: transformaram toda a espiritualidade e força criativa por trás dos estilos e desenvoltura dos embates (pessoais e físicos) em… UFC. Um co-cô. O pior? Tem uma continuação que consegue ser ainda pior (não me perguntem como) que o primeiro. Tão pior, mas tão pior, que nem entrou na lista. Assista Terror em Sillent Hill pela terceira vez.

Hitman – Assassino 47

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O jogo: Hitman (série anterior ao lançamento)
O diretor: Xavier Gens
Ano de lançamento: 2007
O veredito: Ruim. Apenas… ruim.

Timothy Olyphant (ator com sobrenome engraçado que deve ter sofrido bullying quando criança, além de interpretar o personagem central) foi uma péssima escolha de ator. Tudo bem que o sujeito praticamente dispensa dublê, é um bom ator e meio que tem uma cara de bandido da luz vermelha de cabeça raspada, mas… simplesmente não combina. Mas não combina nem um pouquinho.

Games no Cinema | Conheça os filmes que foram baseados em games – Parte 2

Na verdade praticamente nenhum dos atores e nenhuma das atrizes, nem sequer uma pessoa, umazinha, foi uma boa escolha. Não pela incapacidade de atuar, mas pela falta de identificação e até mesmo conexão das personagens. As cenas de ação são bobas, apesar de, admito, legais (algumas poucas), e os diálogos te deixam meio que “certo, mas e aí?” – o que é um problema grave, claro. Então, apesar de um elenco interessante, conseguimos identificar facilmente que a direção, o roteiro e o casting do filme foram o problema (é, eu sei, são partes essenciais). Por falar de roteiro, bem, o enredo é cheio de becos sem saída, interrupções de plot desnecessárias e mágicas que resolvem tudo – resumindo: preguiça e falta de foco. Vale assistir sim, mas só naquele dia chuvoso caso não esteja passando Rambo. Ou qualquer outro filme melhor.

Gostou? Então nos ajude a construir a parte 3 desta lista! Poste nos comentários quais filmes baseados em games ainda não foram listados!

Escrito por Equipe Proibido Ler

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